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Considerando que você aí do outro lado não é um E.T. não direi quem foram os convocados, mas vou discutir a relação do técnico Dunga com a seleção e, principalmente, com a imprensa e sua ‘coerência’.

Dunga iniciou sua entrevista coletiva dizendo sobre o processo de ‘renovação’ da seleção brasileira. Depois de um tempo falando chegou, finalmente, onde todos queríamos {{queríamos?!}} e falou da {{que rufem os tambores…}} coerência:

“Eu não quero ter coerência por ter coerência, a minha coerência é com os fatos. A minha responsabilidade de montar um grupo, aquilo que eu falar, o jogador precisa acreditar no que eu falo”

Ele disse isso. Está na parte 1 da entrevista coletiva, facilmente encontrada na internet {{não acredite em mim}}. Eu, particularmente tinha uma outra idéia de coerência:

Relação lógica e harmônica entre ideias, atos, situações etc.; LÓGICA; NEXO

Eu não achei nenhuma na frase dele. Mas tudo bem, o fato que quero discutir mesmo é uma frase para lá de infeliz do treinador da seleção.Ele diz (6’30”) que a mãe dele foi professora de história e geografia {{tadinha da mãe dele, pensando bem, deve ser mais xingada que mãe de juiz}}e que o ensinou a ser patriota. Nada demais, mas aparentemente foi só o que ela ensinou porque olhem vocês o que diz o Dunga mais adiante:
youtube=http://www.youtube.com/watch?v=IfdWmPfeQZA



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“Como é que uma pessoa pode falar… ele não viveu como é que ele vai falar… é a mesma coisa que eu falar da época da escravidão, eu não vivi, como é que eu vou dizer… como eu vou falar da época da ditadura se eu não vivi? Eu posso dar meu parecer, quem esteve lá, quem viveu esse sim pode dar a opinião, como é que eu vou falar se era boa ou era ruim se eu não vivi?”

Sei lá Dunga, conversando com a sua mãe, talvez…
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