Governo Alckmin utiliza mais as chamadas “pedaladas fiscais”, em proporção ao seu orçamento, do que o governo Dilma. Resta à ALESP se manifestar.
A votação do impeachment pelos deputados com a já famosa ficha corrida feita por este blog – falamos, claro, de Eduardo Cunha, Aécio Neves, Michel Temer, entre outros – aprovou o andamento do processo do impeachment de Dilma Rousseff. O motivo: as pedaladas fiscais.
Fato é que o governo Dilma executou cerca de 72 bilhões de reais em 2015, referentes a decretos de crédito suplementar, constituindo as tais pedaladas fiscais. A questão é que o orçamento da União é da ordem de 1,3 trilhão de reais {{dinheiro para chuchu! – não acredite em mim – PDF}}, o que significa que os decretos representam 5,54% do total orçamentário. No caso do governador Bond Bico {{lá vem o chuchu de novo}} foram quase 14 bilhões de reais em 2015, valor que representa 6,86% do total orçado para o Governo do Estado de São Paulo {{cerca de 204 bilhões – não acredite em mim – G1}}.
Os três maiores decretos suplementares foram:
Você que é leitora assídua, leitor voraz deste bloguinho já sabe que não é preciso acreditar em mim, não sabe? Pois bem, vamos às tabelas mês-a-mês:
No link da legenda da foto você clica “decretos” e pode conferir um a um os números aqui colocados. Mas corra, logo menos o governador coloca essas dados em sigilo também.
A pergunta que fica é: Haverá votação pela abertura do processo de impeachment na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo ?
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