Sempre que um sujeito é atacado publicamente por ter feito declarações consideradas homofóbicas, a resposta é a mesma: “Vivemos uma ditadura gay”. Como se o congresso estivesse fechado, a presidência não estivesse sob a égide de um ser humano eleito democraticamente, mas por um gay eleito por uma comissão gay, que manda no país.
Seria um tanto ridículo levar tal afirmação a sério, então só podemos supor que trata-se de uma declaração simbólica, como se os gays fossem ultra-protegidos, numa espécie de paternalismo doentio. Então vamos aos fatos.
O primeiro tosco ser humano que falou sobre a ditadura gay em voz alta e bom som foi um vereador da nossa nem tão querida São Paulo. O dono da mais esdrúxula lei já apresentada por um vereador paulistano, Carlos Apolinário do DEM, que apresentou o Dia do Orgulho Hétero. O projeto, claro, foi vetado pelo Aquassab.
Mas isso não impediu um outro vivente da toscolândia {{terra imaginária onde os gays têm privilégios e os perseguidos são homens brancos de classe média alta}} proferir a mesma pérola. Sim, claro, estamos falando do pastor tristonho, futuro ex presidente da Comissão dos Direitos Humanos, em Brasília.
Ambos desconhecem que foram documentados 260 assassinatos de gays, travestis e lésbicas no Brasil no ano de 2010, 62 a mais que em 2009 (198 mortes), um aumento 113% nos últimos cinco anos (122 em 2007) {{não acredite em mim}}, conforme relatado no post Brasil: Preconceituoso com orgulho.
Os dois também não estão sabendo que 70% dos homens gays de São Paulo já sofreram algum tipo de agressão {{não acredite em mim}}, fato também relatado por este blog, no post Então vamos ao Kit Gay, São Paulo.
Feliciano acha um isso tudo um absurdo, algo inventado. De sua não utilizar a palavra latrina para definir boca, saiu isso:
No entanto, esses militantes GLBTT rotulam como homofóbica qualquer pessoa que discordar de suas posições. Acusam de incitação à violência, o que qualquer pessoa isenta sabe que não é verdade. Mas, jogada ao vento, essa mentira causa estragos à imagem do acusado perante a opinião publica. Vivemos uma ditadura gay.
{{não acredite em mim – nem nele!}}
Ai ai ai, esses militantes GLBTTttttt, viu?! Sempre causando… Só porque, entre outras coisas, o pastor resolveu tirar não fazer referência ao reto do cidadão aqui da cartola que AIDS é o câncer gay {{não acredite em mim}}, as pessoas já acham que ele está de preconceito?!
Ora essa, e algum heterossexual já teve AIDS ? Vejamos:
{{não acredite em mim – Band}}
Só porque o Feliciano resolveu dizer que os sentimentos homoafetivos são podres, isso agora quer dizer que ele é preconceituoso?
Só porque o assessor dele, resolveu dizer que o destino de toda criança adotada por casal gay é o estupro, e ele confirma ao retuitar, isso faz dele um preconceituoso?
Olha isso @marcofeliciano, esse será o destino de crianças adotadas por gays.Casal gay estuprava filho adotivo.m.youtube.com/#/watch?v=wehy…
— Roberto Marinho (@robertofmarinho) 1 de abril de 2013
Sim, óbvio que faz. Não resta dúvidas. A única ditadura gay que existe nesse país é a ditadura de crimes homofóbicos. O resto, meus amigos, é balela.
No comunismo, o homosexualismo foi considerado como Doença do Capitalismo Degenerado e por isso mais de Um Milhão de pederastas(viados), foram mortos nos países comunistas! E no Brasil tem Ditadura de Pederastas Gays!
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA