Estava passeando pelo blog “Só vídeos TV” quando vi o seguinte vídeo, que acho importante compartilhar:
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3 Comentários
JT Ollemhebb
no 15/08/2011 a partir do 23:04
Não há lição alguma sobre homofobia nesse vídeo! Talvez assistindo ao filme inteiro possa-se encontrar, mas não nesta cena.
Aliás, uma lição que pode ser extraída dele é a de como um argumento falacioso, falho, faz sucesso quando a contraparte não o identifica como tal. O personagem “presidente” tenta demonstrar à personagem “Dr.a Janna Jacobs” que a bíblia não é útil porque várias das regras/leis lá contidas são “rídiculas” e inaceitáveis.
Ora, várias partes da chamada Lei de Moisés têm a ver com o contexto histórico, além de serem relacionadas aos usos e costumes, à realidade, da época; várias delas não são de ordem espiritual, o que não é o caso da condenação à homossexualidade, uma vez que vai de encontro à lei natural de Deus de que o homem foi feito para a mulher e a mulher para o homem.
Já disse alguém que “Texto sem contexto vira pretexto”.
Se há alguém que não está entedendo o vídeo, é quem o postou aqui e aqueles que o linkam via Twitter concordando com o mesmo.
A bíblia realmente diz que homossexualidade é abominação aos olhos de Deus (Levítico 18:22) e que deve ser punida com a morte (Levítico 20:13).
O personagem “presidente” tenta tirar a autoridade da bíblia através da citação de outras passagens das Escrituras que soam ridículas, infundadas e, portanto, inaceitáveis para o contexto dele, os EUA.
No vídeo não há citação ao que deve ser feito com os homossexuais (Levítico 20:13), mas subentende-se que o “presidente” quer demonstrar que não se deve seguir a bíblia quanto a isso, pois ela contém outras regras estapafúrdias, ou seja, ilógicas, incoerentes – ilógicas para ele, que demonstra não compreender as Escrituras.
Para demonstrar que a bíblia não deveria ser seguida à risca, numa argumentação mais correta, bastaria o “presidente” dizer que a Lei de Moisés existe para os judeus, e não para os cristãos (a realidade americana). Se bem que esse argumento ainda seria imperfeito, pois o Antigo Testamento não é inválido para os cristãos, mas ficaria melhor do que a fala dele que vemos no vídeo. O AT apenas deixou de ser a regra padrão formadora de doutrina, pois cristãos seguem a mensagem da graça de Jesus, o seu Evangelho.
O Novo Testamento ainda traz reprovações ao homossexualismo (exemplo: Romanos 1:26:27 e 1 Coríntios 6:9-10), mas, pela mensagem de Jesus, compreendemos que não devemos nos apressar em condenar ou outros, e submetê-los aos rigores da Lei, se nós mesmos somos pecadores – ver passagem do apedrejamento da mulher adúltera em João 8:1-11. Segundo o Evangelho, nós devemos amar mesmo os piores pecadores, os nossos inimigos, e a eles levar a mensagem de arrependimento e conversão a Cristo para que se convertam de seu caminho de erro.
Não há lição alguma sobre homofobia nesse vídeo! Talvez assistindo ao filme inteiro possa-se encontrar, mas não nesta cena.
Aliás, uma lição que pode ser extraída dele é a de como um argumento falacioso, falho, faz sucesso quando a contraparte não o identifica como tal. O personagem “presidente” tenta demonstrar à personagem “Dr.a Janna Jacobs” que a bíblia não é útil porque várias das regras/leis lá contidas são “rídiculas” e inaceitáveis.
Ora, várias partes da chamada Lei de Moisés têm a ver com o contexto histórico, além de serem relacionadas aos usos e costumes, à realidade, da época; várias delas não são de ordem espiritual, o que não é o caso da condenação à homossexualidade, uma vez que vai de encontro à lei natural de Deus de que o homem foi feito para a mulher e a mulher para o homem.
Já disse alguém que “Texto sem contexto vira pretexto”.
Já tinha visto analfabeto funcional de texto, mas de vídeo é a 1ª vez…
Meu caro, mantenho minha opinião.
Se há alguém que não está entedendo o vídeo, é quem o postou aqui e aqueles que o linkam via Twitter concordando com o mesmo.
A bíblia realmente diz que homossexualidade é abominação aos olhos de Deus (Levítico 18:22) e que deve ser punida com a morte (Levítico 20:13).
O personagem “presidente” tenta tirar a autoridade da bíblia através da citação de outras passagens das Escrituras que soam ridículas, infundadas e, portanto, inaceitáveis para o contexto dele, os EUA.
No vídeo não há citação ao que deve ser feito com os homossexuais (Levítico 20:13), mas subentende-se que o “presidente” quer demonstrar que não se deve seguir a bíblia quanto a isso, pois ela contém outras regras estapafúrdias, ou seja, ilógicas, incoerentes – ilógicas para ele, que demonstra não compreender as Escrituras.
Para demonstrar que a bíblia não deveria ser seguida à risca, numa argumentação mais correta, bastaria o “presidente” dizer que a Lei de Moisés existe para os judeus, e não para os cristãos (a realidade americana). Se bem que esse argumento ainda seria imperfeito, pois o Antigo Testamento não é inválido para os cristãos, mas ficaria melhor do que a fala dele que vemos no vídeo. O AT apenas deixou de ser a regra padrão formadora de doutrina, pois cristãos seguem a mensagem da graça de Jesus, o seu Evangelho.
O Novo Testamento ainda traz reprovações ao homossexualismo (exemplo: Romanos 1:26:27 e 1 Coríntios 6:9-10), mas, pela mensagem de Jesus, compreendemos que não devemos nos apressar em condenar ou outros, e submetê-los aos rigores da Lei, se nós mesmos somos pecadores – ver passagem do apedrejamento da mulher adúltera em João 8:1-11. Segundo o Evangelho, nós devemos amar mesmo os piores pecadores, os nossos inimigos, e a eles levar a mensagem de arrependimento e conversão a Cristo para que se convertam de seu caminho de erro.